11. A Missa parte por parte

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Material para catequese
Material para catequese

TEMPO DO CATECUMENATO
3ª CATEQUESE:
A MISSA PARTE POR PARTE

(O catequista que achar por bem dividir esta catequese em dois encontros poderá fazê-lo)

1 – OBJETIVO:
Conhecer as partes que compõem a Missa – culto mais sublime que oferecemos ao Senhor: Celebração da Eucaristia que é Memorial do Sacrifício do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo

2 – ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL:
Acolher com carinho os catequizandos; pedir que silenciem o coração para abri-lo à mensagem que o encontro de hoje nos irá transmitir. A seguir, pedir que tracem o sinal da cruz e motivar a oração invocando a ação do Espírito Santo em cada um dos presentes. Dizer a eles que o tema deste encontro é o estudo das partes da Santa Missa. Aclamar a Palavra de Deus com um cântico.

3 – PROCLAMAÇÃO DA PALAVRA DE DEUS:
Mt 26, 17-20.26-29 – Leitura Orante

4 – CÂNTICO: Escolher um cântico adequado ao tema.

5 – APROFUNDAMENTO DO CONTEÚDO DA CATEQUESE:
A Missa consta de duas grandes partes: Liturgia da Palavra e Liturgia Eucarística.
E os ritos (iniciais e finais) que abrem e encerram a Missa e têm o objetivo de preparar a assembleia para a celebração e para a missão após a celebração.

I – RITOS INICIAIS DA MISSA

1.1 – ACOLHIDA NA PORTA E ENTRADA NO CLIMA CELEBRATIVO

A acolhida fraterna dos fiéis na porta da Igreja significa reconhecer o valor de cada um, manifestando que todos, sem exceção, são importantes diante de Deus e da Igreja. Esperando o início da celebração, a preparação mais oportuna para iniciá-la é o silêncio.

1.2 – PROCISSÃO, CÂNTICO DE ENTRADA E BEIJO DO ALTAR

Reunido o povo, enquanto o sacerdote entra com diáconos, ministros, leitores e coroinhas, começa o canto de entrada. A finalidade desse canto é abrir a celebração, promover a união da assembleia, introduzir no mistério do tempo litúrgico ou da festa, e acompanhar a procissão do sacerdote e dos ministros. Para iniciar, o padre beija o altar.

1.3 – SINAL DA CRUZ E SAUDAÇÃO BÍBLICA

O presidente com a assembleia faz o sinal da cruz e em seguida faz a saudação.
Esta saudação é um jeito de cumprimentar, de acolher a assembleia para a celebração.

1.4 – ATO PENITENCIAL

Momento de examinar a consciência para nos reconciliar com Deus e com os irmãos. O sentido do ato penitencial não é em primeiro lugar pedir perdão pelos pecados cometidos na vida de cada dia para poder participar de modo puro da celebração. Mas, trata-se, sobretudo, de se reconhecer pecador, isto é, participante de uma natureza frágil e fraca, na consciência de que, sem Deus, nada podemos fazer. Termina com a absolvição dada pelo celebrante, porém, os peca dos graves serão perdoados somente através do Sacramento da Reconciliação
(Confissão).
Em algumas celebrações festivas é comum ter a aspersão da água benta, que tem o mesmo sentido de lavar, de purificar.

1.5 – HINO DE LOUVOR OU HINO DO GLÓRIA

O Glória é um hino antiquíssimo e venerável, pelo qual a Igreja, congregada no Espírito Santo, glorifica e suplica a Deus Pai e ao Cordeiro. O texto deste hino não pode ser substituído por outro. Vem logo após o ato penitencial porque o perdão de Deus nos faz felizes e agradecidos.
Este hino tem no início as palavras dos anjos aos pastores por ocasião do nascimento de Jesus Cristo: “Glória a Deus nas Alturas” (Lc 2,14). Reza-se ou canta-se nos domingos, festas e solenidades.

1.6 – ORAÇÃO DA COLETA

Reúne numa só oração todas as orações da Assembleia. É por isso que após o “Oremos” segue uma pequena pausa, para que cada um coloque as suas intenções mentalmente.
OBS: Aqui não se trata das intenções do povo para a Missa.

II – LITURGIA DA PALAVRA

A Liturgia da Palavra tem um conteúdo da maior importância. Nesta hora, Deus fala solenemente a uma comunidade reunida como “Povo de Deus” e fala intimamente a cada um dos presentes. A Palavra deve ser ouvida com interesse e fé. As leituras são uma preparação para a proclamação do Santo Evangelho. Estas leituras são escolhidas e foram preparadas após longo estudo durante séculos, com indicação das três leituras e o salmo para cada domingo. A preocupação fundamental foi a de possibilitar ao cristão que participa regularmente da missa dominical conhecer os quatro evangelhos completos e grande parte dos vários outros
livros da Bíblia, tanto do AT e NT. Estas leituras são iguais no mundo inteiro. A Igreja Católica é Universal, isto é, igual no mundo inteiro. Estas leituras são cartas de amor de nosso Pai, portanto, pedem de nós uma resposta.

2.1 – A LITURGIA DA PALAVRA AOS DOMINGOS

A Liturgia da palavra aos domingos é composta de 4 textos bíblicos, sendo:
Primeira Leitura: Uma leitura tirada do AT.
Salmo Responsorial: É a resposta à primeira leitura; é a nossa resposta à Palavra de Deus.

Segunda Leitura: Uma leitura do NT tirada, normalmente, das cartas, sendo as mais comuns das cartas de São Paulo, ou outros livros do NT.
Evangelho: Os evangelhos proclamados são: segundo São Mateus (no ano A), São Lucas (no ano B) e São Marcos (no ano C). O evangelho escrito por São João é proclamado nos tempos fortes da Igreja, isto é, Advento, Quaresma, Tempo Pascal, e em dias de festas. Os evangelhos fazem ligação com a Primeira Leitura.

2.2 – ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

O evangelho é ouvido em pé e aclamado por um cântico. É Palavra de Deus igual às outras, só que no Evangelho é Jesus (a palavra de Deus que se revestiu da carne humana) quem nos fala diretamente. Daí a nossa reverência maior.

2.3 – HOMILIA

É a explicação das leituras bíblicas proclamadas. A palavra homilia quer dizer o pai fala aos filhos. Sentados, como estivéssemos aos pés de Jesus, vamos abrir os nossos ouvidos e o coração. Deixemos que Deus faça em nós seu trabalho criador, renovador; que cure nossas feridas, desperte nosso desejo, reanime nossas forças.

2.4 – CREDO OU PROFISSÃO DE FÉ

Ao final da homilia somos convidados a dar a nossa resposta de fé, recitando o Credo, também chamado “Profissão de Fé” ou “Símbolo”, afirmando acreditar no que foi dito e que confiamos naquilo que professamos. É possível utilizar dois textos do Credo. Um, mais breve, chamado “Símbolo dos Apóstolos” e o outro, mais extenso, denominado “Símbolo Niceno-Constantinopolitano”.

2.5 – ORAÇÃO UNIVERSAL OU ORAÇÃO DOS FIÉIS

O encerramento da Liturgia da Palavra é marcado por meio de uma prece: a Oração Universal ou Oração dos fiéis. Depois que Deus se dirigiu a seu povo nas lições da Sagrada Escritura e na homilia, o povo, em pé e em forma de oração, responde à mensagem do Senhor através da prece. A comunidade pede pelas necessidades da Igreja, pelos poderes públicos, pela salvação do mundo, pelos
que sofrem e também pelas necessidades da comunidade local ou específicas para aquela celebração (Crisma – Matrimônio – Exéquias e outras).

III – LITURGIA EUCARÍSTICA

3.1 – APRESENTAÇÃO DOS DONS

3.1.1 – Procissão com os dons

A preparação do altar e a apresentação das oferendas constituem em tempos oportunos para manifestar a participação da assembleia dos fiéis, seja na procissão com a qual se conduz o pão e o vinho para o sacrifício, seja no recolhimento dos donativos ou outras dádivas oferecidas aos pobres ou para a Igreja.

3.1.2 – Pão e vinho para o sacrifício

Jesus, em sua última ceia usou o pão que era prescrito para tal banquete: pão sem fermento ou ázimo, feito de flor de farinha. Na preparação do cálice para a Missa, o padre junta ao vinho umas gotas de água. As gotas de água representam o povo e o vinho, Cristo. Assim, ao misturar água e vinho, se “mistura” a nossa humanidade à divindade de Cristo. Por isso, quando o padre mistura a água ao vinho diz a oração: “Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade”.

3.1.3 – Apresentação dos dons (propriamente dita)

É uma oração de bênção feita pelo sacerdote, elevando o pão e o vinho aos céus, que diz: “Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão (pelo vinho) que recebemos de vossa bondade, fruto da terra (da videira) e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e para nós se vai tornar pão da vida (vinho da salvação)”. Tal oração mostra que estes frutos da terra e da fadiga humana, se orientam na Eucaristia a um destino salvífico.

3.1.4 – Purificação das mãos do sacerdote

O rito de apresentação das oferendas inclui o ato de purificação das mãos do sacerdote (ablução), porque antes de tocar coisas santas e preciosas e também de participar de um ato festivo, é preciso estar limpo e purificado.

3.2 – ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

3.2.1 – Convite à oração: “orai, irmãos […]”

O sacerdote dirige-se aos fiéis presentes, pedindo que orem para que aquele concreto sacrifício seja recebido pelo mesmo Deus Pai, onipotente. A resposta dos fiéis, característica e muito expressiva, indica que o povo se reconhece presente e participante no sacrifício: “Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a Santa Igreja”.

3.2.2 – Oração sobre as oferendas (propriamente dita)

Na Oração sobre as Oferendas, a Igreja implora para que o Senhor, recebendo a oferta ali apresentada, aceite também os pedidos e a vida dos ofertantes: assim como a oferta sobe, que desça sobre o povo fiel as bênçãos de Deus.

3.3 – ORAÇÃO EUCARÍSTICA

3.3.1 – Diálogo inicial

A tríplice invocação de abertura: “O Senhor esteja convosco”; “Corações ao alto”;
“Demos graças ao Senhor, nosso Deus”, mostra bem qual deve ser o comportamento fundamental de quem entra em oração: todo e qualquer sentimento, preocupação e pensamento deve desaparecer porque, nesse momento, o nosso coração está totalmente orientado para Deus.

3.3.2 – Prefácio

O prefácio é um hino de “abertura” que abre solenemente a Oração Eucarística.
Por isso o celebrante convida a Assembleia para elevar os corações a Deus, dizendo “Corações ao alto”! É um hino que proclama a Santidade de Deus e dá graças ao Senhor. Existem inúmeros prefácios que abordam temas variados.

3.3.3 – Santo

Com a aclamação do hino do Santo, toda a assembleia louva o Senhor Deus, retomando aquelas palavras que se inspiram fundamentalmente em dois importantes textos do Antigo Testamento: Is 6,3 e Ez 39,7: “Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do Universo. O céu e a terra proclamam a Vossa glória”, e a aclamação do povo diante de Jesus quando de sua última entrada em Jerusalém no “dia de Ramos”: Mt 21,9: “Hosana nas alturas. Bendito o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas”.

3.3.4 – Primeira epiclese

É a invocação que se eleva a Deus para que envie o seu Espírito Santo e transforme as coisas ou as pessoas.
Segue-se então a primeira epiclese de consagração. É uma invocação que o sacerdote dirige a Deus, pedindo que envie o Espírito Santo para transformar pessoas ou coisas. No caso da Missa, pedindo para transformar o pão e o vinho, em Corpo e sangue de Cristo.

3.3.5 – Narração da instituição

Na narração da instituição, como o próprio nome indica, repetem-se aquelas mesmas palavras que, conforme as Escrituras, Jesus Cristo usou na sua última ceia quando, abençoando o pão e o vinho, instituiu a Eucaristia: “Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos dizendo: Tomai, todos, e comei […]” Esta narração é o coração e o centro da Oração Eucarística.

3.3.6 – Aclamação do povo

Após apresentar o corpo e o sangue de Jesus para a adoração, quem preside suscita a aclamação do povo com estas palavras: “Eis o mistério da fé”. O povo responde não se dirigindo a Deus, como se faz ao longo de toda Oração Eucarística, mas a Jesus Cristo: “Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!”

3.3.7 – Ofertório

As palavras que se seguem correspondem exatamente ao ofertório da Missa:
“Celebrando […] nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação”.
Assim, o verdadeiro “ofertório” eucarístico não se encontra na apresentação dos dons, mas nessa parte central da Oração Eucarística.

3.3.8 – Segunda epiclese
(Invocação que se eleva a Deus para que envie o seu Espírito Santo e transforme as coisas ou as pessoas).
“E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo”. De novo se invoca Deus Pai para que envie o seu Santo Espírito, dessa vez sobre a comunidade reunida para a Eucaristia.

3.3.9 – Intercessões

Depois temos as intercessões, geralmente em número de três, nas quais se implora pela Igreja aqui na terra, pela Igreja dos que já faleceram na esperança da ressurreição e pela Igreja celestial, que intercedam por nós lá no céu.

3.3.10 – Doxologia e amém conclusivo

É um resumo de toda a oração eucarística “Por Cristo, com Cristo e em Cristo, a vós Deus Pai […]”. Nela, o sacerdote tendo o Corpo e Sangue de Cristo em suas mãos louva ao Pai e toda assembleia responde com um grande “amém”, que significa: “assim seja”, “estou de acordo”, e confirma tudo aquilo que viveu.

3.4 – RITO DA COMUNHÃO

3.4.1 – Pai-nosso

O rito da comunhão tem início na recitação do Pai-Nosso. Trata-se de uma oração sumamente importante porque não foi elaborada por nós criaturas, mas tecida no coração do próprio Cristo. Ela prepara dignamente para o sublime sacramento da comunhão.

3.4.2 – Rito e saudação da paz

Através da saudação da paz toda a assembleia exprime a comunhão eclesial e a mútua caridade, antes de comungar do Sacramento.

3.4.3 – Fração do pão

É o ato de o celebrante partir a hóstia e depositar no cálice uma parte. Mesmo gesto de Jesus que partiu o pão e o deu aos seus discípulos na Ceia.

3.4.4 – Cordeiro de Deus

A exclamação de João Batista quando vê Jesus vir ao seu encontro: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1,29) é repetida sempre que celebramos a Santa Missa, no convite do sacerdote para nos abeirarmos do altar, de Jesus que é o verdadeiro cordeiro pascal da nova e eterna aliança.

3.4.5 – Rito da comunhão
Comungar é participar da divindade de Jesus. Quem comunga deve meditar nesse mistério da presença real do Senhor em sua vida. Para comungar é necessário que cada um se examine bem. Não pode comungar e já sair da Igreja, ou ficar conversando e se distraindo, nem ir rezar diante de alguma imagem de sua devoção, pois Jesus deve ser o centro de sua atenção e piedade. Ele é o hóspede divino que acaba de ser recebido.
Se você por algum motivo não pode ainda receber o Corpo de Jesus, deve recebêlo espiritualmente, isto é, ter um desejo profundo de se unir a Ele.

3.4.6 – Silêncio após a comunhão

Este é um tempo para louvor e agradecimento. Momento de silêncio em que devem cessar todo movimento, toda palavra e todo canto para dar lugar apenas à meditação. Este tempo de silêncio é seguido pela Oração Após a Comunhão, que conclui a última parte da Missa.

IV – RITOS FINAIS E ENVIO À MISSÃO

4.1 – Bênção Final

O Celebrante invoca a bênção de Deus sobre toda a assembleia. Há várias bênçãos no Missal Romano e são tiradas da Bíblia. Para as festas litúrgicas há bênçãos solenes.

4.2 – Despedida

O Celebrante despede pedindo que o Senhor nos acompanhe no exercício de nossa Missão: levar Deus àqueles que nos foram confiados e testemunhar Seu amor em nossos gestos, palavras e ações.
Uma coisa muito importante que deve ser lembrada é que a Missa começa com a entrada do presidente e termina com a bênção final.

7- PARA PENSAR

A Missa é o mais importante momento na sua vida cristã? Por quê participar da Missa?

R.: (momento de refletir com os crismandos)

8 – VIVER A PALAVRA

Releia com muita atenção o aprofundamento do TEMA do nosso encontro e faça a Leitura Orante do texto que o iluminou (Mt 26,17-20.26-29).

9 – ORAÇÃO E BÊNÇÃO FINAL

Cateq.: Rezemos em intenção do Santo Padre, o Papa, pelo nosso Bispo Diocesano e pelo(s) padre(s) de nossa comunidade e por todo o povo de Deus. De mãos dadas, rezemos a oração que o próprio Jesus nos ensinou:
Todos: Pai Nosso……
Cateq.: E saudemos a Maria, nossa mãe:
Todos: Ave Maria …..
Cateq.: Inclinai-vos para a bênção.
Cateq.: Senhor Deus todo-poderoso, olhai os vossos servos e servas que são formados segundo o Evangelho de Cristo: fazei que vos conheçam e amem e, generosos e prontos, cumpram a vossa vontade. Dignai-vos prepará-los por esta santa iniciação e incorporai-os à vossa Igreja para que participem dos vossos mistérios neste mundo e na eternidade. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém!
O catequista despede o grupo dizendo:
Cateq.: Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo…
Todos: Para sempre seja louvado!
Cateq.: Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Todos: Amém!
Todos: Glória a vós, Senhor!

Pres.: (Faz a homilia [ou reflexão], à qual deve ter sido preparada muito bem.
Após a homilia [ou reflexão] faz-se um breve silêncio para meditação).
Pres.: Agora vou tocar os ouvidos e os lábios de cada um, a fim de que estejam capacitados sempre para ouvir e pregar a Palavra de Deus.
Pres.: (Toca com o polegar os ouvidos e os lábios de cada um dizendo): Éfata, isto, abre-te, a fim de proclamares o que ouviste, para louvor e glória de Deus!
Pres.: Agora, com toda a confiança, vamos elevar nossas preces a Deus, que sempre nos escuta e nos atende. (Preces espontâneas ou de antemão já preparadas).
Todos: Senhor, atendei a nossa prece!
Pres.: Vamos completar os nossos pedidos rezando a oração que o Senhor nos ensinou.
Todos: Pai-nosso…
Pres.: (Estende as mãos sobre todos, enquanto faz a oração de bênção. Peça que abaixem a cabeça com essas palavras: “Inclinai para a bênção”).
Oração: Deus de misericórdia e bondade, que desejais salvar a todos e levá-los ao conhecimento da verdade, infundi fé nos corações dos que se preparam para os Sacramentos da Iniciação Cristã e incorporai-os à vossa santa Igreja, para serem dignos de receber o dom da imortalidade. Por Cristo, nosso Senhor.
Todos: Amém!
Cateq.: Que o Senhor seja a vossa força e a vossa luz. Ide em paz e que Ele sempre vos acompanhe.
Todos: Graças a Deus!
Canto final: Vou Navegar (Outra vez me vejo só) – n.10