O raio da bicicleta

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Certa vez, um dos raios da roda de uma bicicleta quis abandonar o seu serviço. Há tantos raios ao meu lado, pensou, só eu que vou sair, não haverá problema”. E caiu fora, deixando lá o buraco na roda da bicicleta.

Aconteceu que o dono da bicicleta era meio gordo. Quando saiu cedo para trabalhar, colocou a filha na garupa para levá-la à escola. No caminho, aquela roda logo começou a cambetear, até que se entortou. Era bem numa descida. Os dois caíram e a menina machucou o bracinho.

Nós, na Comunidade, somos como raios de uma bicicleta. Todos somos importantes.

“Vós, como pedras vivas, formai um edifício espiritual, um sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus, por Jesus Cristo” (1Pd 2,5). Um prédio tem tijolos, vigas, telhas, portas… Se um falha, o edifício corre o risco de cair. Assim somos nós na Comunidade. Cada um tem uma função diferente e insubstituível.