A Igreja é realista: nascemos chorando. E morremos, quando dá, vertendo lágrimas. Mas não vivemos simplesmente como quem precisa morrer, mas como quem passa pela porta da morte, para a vida eterna. Nossa vocação é a santidade, e nossa missão é alcançá-la. A santidade não é luxo. É prêmio. É missão. Respeitamos os que pensam diferente, mas temos nossas convicções, e as alimentamos, amorosamente.
Nascemos para vencer e não para a derrota. O Senhor nos diz: “sede santos, porque Eu, vosso Deus, Sou Santo”. (Lv 19,2) e (1P 1,16). Pertencemos a um povo de vencedores. De filhos de Deus. De vocacionados à santidade. Eu não afirmei que devemos realizar milagres: sermos taumaturgos. Se possível, nada contra…
O mundo precisa mesmo, é de santos(as), pois os pecadores até inveterados, crescem demais. Precisamos de brasileiros santos. De canonizados? Se der, nada contra, mas prioritariamente, de santos e santas.