Havia, certa vez, um jardineiro que trabalhava como diarista em várias residências de um bairro classe alta, cuidando dos jardins.
Um dia, um especialista em marketing contratou-o para cuidar do seu jardim.Quando o jardineiro terminou o serviço, pediu permissão para usar o telefone. O executivo deixou. Contudo, ficou por perto e ouviu a conversa.
O jardineiro ligou para uma senhora e disse:
- “A senhora está precisando de um jardineiro?”
- “Não. Eu já tenho um.”
- “Mas, além de aparar, eu também tiro o lixo.”
- “Isso o meu jardineiro faz.”
- “Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço.”
- “O meu jardineiro também o faz.”
- “Eu faço a programação de atendimento o mais rápido possível.”
- “O meu jardineiro também me atende prontamente.”
- “O meu preço é um dos melhores.”
- “Não, muito obrigada. O preço do meu jardineiro também é muito bom.”
Assim que o moço desligou o telefone, o executivo lhe disse: “Meu rapaz, você perdeu um cliente”. Ele respondeu: “Não. Eu sou o jardineiro dela. Apenas estava medindo o quanto ela está satisfeita. Depois lhe contarei que fui eu que telefonei”.
Devemos ser pontuais e honestos no nosso trabalho. Se não estivermos contentes com o salário, ou com as condições do serviço, o mundo é grande e podemos bater em outras portas.
Havia, na antiguidade, uma rainha que, sempre que alguém a procurava pedindo alguma coisa, ela dava mais do que a pessoa pedia. Advertida, ela explicou: “Eu não quero deixar ir descontente nenhuma pessoa que se dirige a mim”. Maria Santíssima é como essa rainha.