Havia, certa vez, um menino de sete anos que era muito levado. Começou a frequentar o catecismo, e ficou encantado quando a catequista disse que nós somos filhos de Deus, irmãos de Jesus e que somos templos do Espírito Santo.
Em casa, tendo aprontado mais uma de suas traquinices, a mãe o pegou para dar-lhe umas boas palmadas. Ele esperneou e disse: “A senhora não pode me bater, porque eu sou templo do Espírito Santo”.
A mãe o pôs de bruços no colo, pegou o chinelo e disse: “Fique tranquilo. Não vou profanar o templo do Espírito Santo. Vou bater só na sacristia”. E as chineladas estalaram em seu bumbum.
“O pai que poupa a vara odeia seu filho” (Pr 13,24).