No calendário da Igreja Católica, o mês de agosto é dedicado às vocação. A cada domingo, celebramos uma vocação diferente: sacerdotal, familiar, vida religiosa e leiga. Além disso, quando ocorre, o quinto domingo do mês é dedicado aos catequistas.
Mas independentemente de qual caminho seguir, a primeira vocação de todo cristão é a mesma: amar. Como diz a música do padre Zezinho: “Amar como Jesus amou”. E Jesus amou até o fim, dando sua vida para resgatar a nossa.
No Evangelho de São João (cap. 10), Jesus se revela como o “Bom Pastor, aquele que dá a vida por suas ovelhas” (v. 11). E ele ainda afirmou: “Eu vim para que as ovelhas tenham a vida, e para que a tenham em abundância” (v. 10).
A vocação é uma forma de amar
Vida em abundância significa uma vida cheia de amor. Além disso, para alcançar essa vida, só existe um jeito de aprender a amar: amando.
Cada um ama a vocação à qual foi chamado por Deus. O sacerdote, por exemplo, ama seu ofício e sua comunidade. As famílias, por sua vez, encontram amor na vida matrimonial, entre esposos e filhos. Os religiosos dedicam-se com amor à sua vida consagrada. Além disso, os leigos amam a Igreja e se unem a ela para ensinar o mundo a amar. Por fim, os catequistas têm amor por serem formadores daqueles que buscam conhecer mais sobre Cristo e a Igreja. Vale lembrar que a família deve ser a primeira catequese, a primeira escola de amor e fé.
Se conseguirmos fazer isso, viveremos uma vida verdadeiramente abundante.