Pedido de ajuda
Como venho anunciando minha filha (Manuela Puerta Fuzatto – peço orações) de 4 anos ficou internada por 21 dias. Agora ela precisa de um neuro-oftalmo e não tem para pronto atendimento no SUS e o pedido feito no hospital foi negado pelo SUS e ela precisa urgente desse especialista, vou pagar uma consulta (R$ 200,00) e um remédio de uso continuo Leucogen timomodulina (R$ 91,37) serão 2 vidros por mês.
Quem puder fazer uma doação de qualquer valor agradeço imensamente.
Meu pix CPF 16800472808 – Anderson Roberto Fuzatto
Os outros influenciam as nossas vidas de diversas maneiras: pelo que fazem, pelo que dizem, até pelo que presumimos sobre eles.
Entre as influências dos outros existe uma interessante e problemática, que surge do que presumimos que os outros pensam sobre nós mesmos.
Esta influência constrói-se a partir de dados mais ou menos objetivos, quando outros nos julgam de forma evidente e “publica” positiva ou negativa.
Mas também se constrói de forma não objetiva, quando assumimos que os outros pensam que somos generosos, ou que somos egoístas, ou simplesmente porque pensamos que eles têm uma indiferença fria para com as nossas vidas.
A influência dos outros pode ser mais ou menos forte, mais ou menos profunda, mais ou menos benéfica.
Há momentos em que essa influência nos estimula para o bem. Sentir-se apreciado por uma pessoa honesta nos encoraja a viver na verdade e na justiça.
Outras vezes esta influência nos prejudica, ou até nos leva ao mal. Por exemplo, quando pensamos que outro nos “condenou” a nunca melhorar, porque presumimos que pensam que não temos remédio.
Nem sempre é fácil evitar erros na hora de identificar o que os outros pensam de nós. Também não é fácil ter cuidado para que as avaliações que os outros fazem do nosso coração não nos prejudiquem, seja criando um otimismo infundado, seja promovendo um derrotismo desarmante.
A vida é muito maior do que o que os outros pensam de nós. O nosso coração está aberto a horizontes insuspeitados do bem, embora também experimentemos ameaças e tentações que nos colocam diante de opções prejudiciais.
O único julgamento externo que pode nos ajudar a guiar bem nossos pensamentos e ações é o julgamento de Deus. E sabemos que este julgamento, que provoca uma influência benéfica, é construído a partir de um amor imenso que nos criou, que é fiel e que nos convida continuamente a dar passos em direção à conversão e à esperança.
Pe. Fernando Pascual